05/07
Acordamos às 8h.
Kalleo forçando o Helder a subir ao terceiro andar para tomar café da manhã.
Ainda bastante enjoado, Helder subiu!
Mas logo ao ver a comida já resolveu descer novamente e ficar dormindo pois só assim a dor passava.
Kalleo enqt isso ficou na internet e depois, umas 11h, após tentar acordar o Helder, foi procurar algo para comer.
Voltou umas 12:30 sem ter encontrado nada (tudo fechado no centro e região).
Ficamos um tempo parados e acabamos dormindo de novo.
Umas 14:30 acordamos. Helder acabou tomando uma sopa de frango que dizia no cardapio do hostel que seria bom para quem está sofrendo com a altitude e o Kalleo comeu um hamburguer (que tinha comido igual dois dias atras).
Umas 15:15 conversamos e decidimos ir embora da cidade pois Helder estava cada vez pior e o Kalleo estava começando a apresentar uns sinais enfermos também.
O check-out no hostel era às 13h. Depois disso teriamos que pagar algo mas conversamos com eles e deixaram a gente não pagar.
Deixamos nossas mochilas em um quartinho de bagagens lá e fomos na rodoviária.
Queríamos ir a Puno, mas a altitude lá era maior ainda, então decidimos ir a Arequipa (Peru), onde sabíamos que altitude é mais baixa e estava nos nossos planos iniciais ir para lá.
Vimos passagens a Arequipa para às 16:30.
Como já eram 16h, decidimos ir pegar as mochilas primeiro para então comprar.
Fomos pro hostel.
Enqt o Kalleo pegava as mochilas, o Helder vomitava MUITO no banheiro.
Toda a sopa!!
Fomos para a rodoviaria.
Deu tempo!
Era 16:20.
Compramos e nos acomodamos no bus logo em seguida: 360 bolivianos os dois.
Dentro do ônibus nos cobraram um imposto boliviano: 2 bolivianos cada.
Chegamos na fronteira umas 19h.
Ficamos na alfândega boliviana exatamente 1 hora.
Totalmente desestruturada e descorganizada. Fila imensa!
Recebemos o carimbo de saida da porcaria da Bolívia, atravessamos a ponte e fomos na alfandega peruana.
Bem mais vazia, não levou nem 5 minutos.
Gastamos nossos ultimos bolivianos com um suco.
O ônibus saiu umas 20:30.
Chegamos à rodoviária de Puno umas 22h (horario da Bolivia) e 21h (horário do Peru).
No Peru temos 2h a menos que no Brasil.
Kalleo com muita dor de barriga!
Usou o banheiro da rodoviária.
Deram uma merreca de papel. Ele reclamou: "queria cagar na sua cara" - disse para a peruana que recusou dar mais papel. Ainda bem que tinhamos um rolo na mochila.
Tivemos que pagar uma tal de taxa de embarque: 1,50 soles.
Tivemos que trocar nosso dinheiro: real mega desvalorizado: 50 reais = 42,50 soles.
O ônibus abriu as portas às 22:30.
Até que uma surpresa: quem comprou as passagens em La Paz, nessa troca de bus em Puno tem direito ao piso inferior do onibus: classe executiva.
Nossa primeira vez em classe executiva desde o início da viagem.
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